Respeitável público, está começando agora mais uma empreitada de ser uma humano.
Pois bem, senhoras e senhores a partir dessa postagem faremos relatos das nossas aventuras pelo mundo pela Itinerância Coisa Nostra, que marca o nosso novo disco e espetáculo.
Saímos de casa no dia 25 de abril Antes de partir, fomos nos despedir de nosso vizinhos da rua Manoel Apolinário, 109, aqueles que sofrem com nossos ensaios. Foi uma experiência muito legal essa troca de carinhos. Registramos todos os votos da vizinha em videos que soltaremos em breve.
A Babi Jaques E Os Sicilianos juntou as coisas Nostra e tomou rumo a estrada por volta das 13h da tarde de uma quarta-feira de sol quente.
Na Doblô, nossa mais nova e humilde residência, haviam sete pessoas, Alexandre Barros, Thiago Lasserre, Well Carlos, Mariana Ratts, Bárbara Jaques, Leonardo Bulhões e Natalie Revorêdo, com uma parada obrigatória em Maceió. Nossa apresentação no REX BAR por lá acabou cancelada por São Pedro, que mandou uma mega chuva para azarar nosso show que seria num local aberto.
Pouco tempo depois, já acomodados novamente no carro, seguimos para Aracaju, são mais 4 horas de viagem, posso dizer que iniciamos com emoções nossa trajetória com tempo indeterminado para voltar.
Por muito tempo de estrada só havia caminhões enormes, uma estrada molhada por uma chuva que não perdoava ninguém e mato por todos os lados, não esquecendo da companheira fiel, a escuridão.
A Babi Jaques E Os Sicilianos juntou a Coisa Nostra e tomou rumo a estrada por volta das 13h da tarde de uma quarta-feira de sol quente.
Ao chegar na casa de Léo, fomos recebidos pela sua bela família, com muito afeto e um cafezinho para esquentar mais a noite, AH... não esquecendo do sorvete!
Ao chegar, fomos olhar o Bar que iremos tocar amanhã, o Tio Maneco Botequices, novamente fomos recebidos de braços abertos... com petiscos deliciosos! Já era tarde da noite e em seguida fomos descansar para o primeiro show da turnê.
O dia estava intenso e nos dividimos em dois grupos para dar conta de todas as atividades. Babi, Well, Mari e Thiago foram dar entrevista em um programa de rádio, enquanto Alexandre e Natalie agilizavam a montagem.
Agora vamos ao show!
Alguns rostos conhecidos na platéia, mas a maioria anunciava um mundo novo que estava por vir. A formação de novos públicos. Mais uma cidade. Mais um estado. Mais um dia de suor. E mais uma instiga, através da boa resposta que tivemos do público. Que bom! Que venham mais show no Sergipe! Que venham mais show como este na itinerância!
Por ser o primeiro show na estrada. Pudemos, de fato, estrear a lojinha, longe daquela correria que foi no Abril Pro Rock.
Estar na lojinha da Coisa Nostra durante o show é ter um retorno do público de forma particular.
A informação de um produto à venda é o pontapé de uma conversa com quase um a um que chega interessado nãoapenas na compra, mas na história da banda e o percurso da turnê.
E assim, com um jeito carinhoso o publico vai deixando depoimentos e um grande apoio a continuidade do trabalho que está apenas começando nesta turnê.
A escolha dos bottons e chaveiros muitas vezes é um indicativo de uma atenção maior por um integrante da banda. A busca pelo novo cd mostra uma aceitação do trabalho de forma expressiva.
Talvez poucos imaginem a dimensão do trabalho de produção da equipe, o esforço para deixar tudo pronto para a chegada de todos. No final de tudo, há um cansaço no corpo, mas se mantém estampado no rosto um sorriso de que nossa passagem por Aracaju foi bem feliz.
A trajetória é longa, mas ter retornos como esse é perceber que estamos no caminho certo.
Obrigada Aracaju!
É isso.
Até o próximo episódio!
Essa postagem é uma mistura de relatos da camaleônica Babi Jaques, da calunga Mari Ratts e da cigana Natalie Revorêdo.