Estamos de volta! E hoje para contar um pouco do nosso retorno a esse pedaço do país que nos adotou, encheu de amor, carinho e shows durante uma parte da nossa história!
Bem, na recém-nascida manhã do dia 14 de Julho, ainda no pique do show da noite anterior, partimos em direção à cidade de Ouro Preto-MG. Tudo lindo, tirando o fato de que o nosso destino estava há "apenas" 806 km do endereço da partida que era alguma das centenas de ruas do município paulista de Bauru. Mas nada que 12 horinhas de estrada não resolvessem esse pequeno problema. E como bons mafiosos que somos, sem temer nada nem ninguém, embarcamos no Silicimóvel 3.0 para mais uma batalha.
Um grito coletivo e uníssono de felicidade ao passarmos a placa que anunciava o rompimento das fronteiras de Minas Gerais marcou nosso reencontro com esse lugar tão especial. A BR-381 testemunha de tantas histórias, odisseias, descobertas, momentos de felicidade, de ansiedade, de certezas e incertezas, mais uma vez nos presenteava com a linda visão de suas singulares montanhas, ora verde-oliva, ora vermelhas. Algumas harmoniosamente arredondadas, outras recortadas pelo tempo e tantas recortadas pelo homem.
Bem, na recém-nascida manhã do dia 14 de Julho, ainda no pique do show da noite anterior, partimos em direção à cidade de Ouro Preto-MG. Tudo lindo, tirando o fato de que o nosso destino estava há "apenas" 806 km do endereço da partida que era alguma das centenas de ruas do município paulista de Bauru. Mas nada que 12 horinhas de estrada não resolvessem esse pequeno problema. E como bons mafiosos que somos, sem temer nada nem ninguém, embarcamos no Silicimóvel 3.0 para mais uma batalha.
Um grito coletivo e uníssono de felicidade ao passarmos a placa que anunciava o rompimento das fronteiras de Minas Gerais marcou nosso reencontro com esse lugar tão especial. A BR-381 testemunha de tantas histórias, odisseias, descobertas, momentos de felicidade, de ansiedade, de certezas e incertezas, mais uma vez nos presenteava com a linda visão de suas singulares montanhas, ora verde-oliva, ora vermelhas. Algumas harmoniosamente arredondadas, outras recortadas pelo tempo e tantas recortadas pelo homem.
Durante o tempo em que Minas fora nossa morada, conhecemos uma boa parte dos seus domínios, mas havia algo meio estranho e pendente nessa relação, apesar de vivenciarmos tanto a vida mineira, nós não conhecíamos a cidade símbolo do estado. Era como morar em Flanders e não conhecer Bruges, era como viver em Mármara e não conhecer Istambul. Mas o destino, esperto que só ele, tratou de resolver esse entrave. Quando finalmente chegamos em nosso destino, constatamos e reforçamos o discurso da maioria dos seres humanos que tiveram a oportunidade de conhecer a outrora denominada Vila Rica, hoje Ouro Preto: É um dos lugares mais lindos que existem. É mágico!
Praça Tiradentes
O nosso show ocorreu dentro da Programação do Festival de Inverno de Ouro Preto. E como se não bastasse a linda situação, o concerto aconteceu em um prédio colonial endereçado na principal praça da cidade: a Praça Tiradentes. Lá está situado o Museu da Inconfidência, o lugar onde todo turista tem que tirar uma foto e o local que, onde reza a lenda, foram expostos os restos mortais de Joaquim José da Silva Xavier (Para quem não sabe esse é o nome de batismo do danado que nomeia a praça).
Além da importância histórica que todos nós já conhecemos e estamos cansados de escutar, Ouro Preto também é famosa por outra coisa que já sabemos e estamos igualmente de saco cheio de ler por aí: ela uma tradicional cidade universitária; Para completar de vez a nossa experiência musical-semi-acadêmica e o repertório de estórias para contar, além do show na sede do CAEM – Centro Acadêmico da Escola de Minas, ficamos hospedados em um das repúblicas mais antigas que por lá existem, a República Sinagoga.
Ah! Antes de terminar não poderiamos esquecer o verdadeiro ponto alto dessa viagem, que foi o reencontro com o nosso mais que amigo Jovelino Carvalho! Companheiro de tantas lutas e muitos momentos felizes. Jovel saiu lá do norte de Minas só pra nos encontrar. Quanta honra!
Agora sim podemos ir embora. Finalmente registramos para a posteridade um pouco da noite mais FRIA da nossa turnê de inverno. Dizem as línguas, que não sabemos se são boas ou más, que os termômetros chegaram a marcar zero grau na madrugada que estávamos por lá. Se é verdade não sabemos, mas que estava muito frio, estava.
Então, Até logo!
Ciao
ps. Todas as fotos desse post foram respeitosamente surrupiadas do Google. Se alguma delas lhe pertence e você deseja os devidos créditos ou a remoção das mesmas, é só mandar um email pra gente, tá? Obrigado pela compreensão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário