sábado, 25 de dezembro de 2010

Programa Radar e Divina Comédia - Porto Alegre, RS.

No dia 23 de novembro, embarcamos para Porto Alegre. Foi um dia longo!

Viajamos de manhã e começamos o dia bem cedo.

Quando chegamos, fomos recebidos pelo pessoal da locadora de carro, pois alugamos um carrinho para circular esses dias em POA e também para viajar para a cidade de Santa Maria, aonde faríamos o festival Macondo Circus.
Na terça, tínhamos a gravação do programa RADAR na TVE a tarde e um show a noite no Divina Comédia.

Por economia, alugamos um carro sem GPS. E que invenção. Só o que gastamos de gasolina perdidos na cidade, dava pra ter alugado. Demorávamos 1 a 2 horas para chegar nos lugares, que no máximo durariam 20 minutos.

Mas foi bom, eu só assim conhecemos um pouco da cidade.

Enfim, chegamos no morro aonde ficam todas as emissoras de televisão de POA. Inclusive a TVE. Gravamos o programa RADAR junto com a banda THE NAME, de São Paulo que já havíamos feito contato quando fomos pra São Paulo em Outubro. Foi bem legal!
De lá, saímos chutados para passar o som no Divina Comédia. Corres e mais corres, perdidos novamente, chegamos quase na hora do primeiro show que seria da cantora Izmália.

O Divina Comédia é uma graça. Um pub, bem charmoso da cidade baixa. Música boa e pessoas simpaticíssimas. Foi bem legal conversar com todos que conhecemos como o Sandro, o Estevão. Além disso, tivemos o privilégio de receber Caetano Silveira, compositor e apresentador do programa Cena Musical que gravamos no mês de Agosto.

Festival Manada, Lavras (MG) - 12 de novembro de 2010

Gostamos bastante do que vivemos em Lavras. Já haviam nos dito que Lavras seria um lugar legal para tocarmos e foi realmente como disseram.

Promovido pelo coletivo matula, os festival contou com uma programação muito boa. Naquele dia conheceríamos uma banda mineira muito boa, chamada Vandaluz, que fez um show foda naquela noite.

Foi muito bem recebidos pela organização do festival. Isso já deixou a viagem (que foi um pouco cansativa) valer a pena. A assistência que tivemos em Lavras foi muito boa e isso é muito importante para nós que estamos circulando, longe de casa, da família e dos amigos.

A nossa recepção ficou, basicamente por conta da banda Elephas, pois os integrantes fazem parte do coletivo. Eles abriram o festival, com um showzão, bem instigado. Logo depois foi a Vandaluz, com um show bastante cênico, cheio de conteúdo.
Fomos os terceiros e fechamos a noite do Festival. O festival estava com um clima muito bom. A escolha das bandas casou muito bem. E depois de tudo que rolou, tínhamos tudo para fazer um show legal. E foi o que realmente aconteceu. O show foi ótimo, o público pareceu ter gostado e mais um cidade de Minas entrou para a história dos sicilianos.
E finalmente, temos vídeo de um show:


segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

UFMG - Uma tarde no Campus: 18 de novembro de 2010

No dia 18 de Novembro, fizemos um show na Universidade Federal de Minas Gerais. Mensalmente, a UFMG tem um um projeto chamado Uma tarde no campus, que leva shows de bandas de país todo para a universidade. O mês de Dezembro ficou por nossa conta e a próxima atração seria o grande Bnegão.

O local do show combinou muito com a banda. O espaço era coberto por uma lona de circo, que foi cenário perfeito com encerramos o show com “A lágrima do palhaço”.
O show foi bem legal, e tivemos o prazer de ter amigos que fizemos nessa nova caminhada como o Luiz Rocha e os comparsas das banda Djambê.

Falando em banda Djambê, gostaríamos de frisar que nessa caminhada longe de casa, é muito legal ter amigos de longas datas junto conosco nessa caminhada. Franklin é um amigo muito querido e de longas datas do nosso baixista Thiago Lasserre. Só não sabíamos que ele tocava baixo e tinha se mudado para BH e formado a Djambê.



Putz! “Boi” o baixista da Djambê é igual a Franklin! Hehehe

Então, voltando ao show, seguem algumas fotos tiradas pelo amigo Luiz Rocha:





ILHOTA ROCK FESTIVAL - 6 de novembro de 2010

Esse dia foi bastante longo. Viajamos de carro de Botucatu até São Paulo. Fomos para Guarulhos pegar o vôo para Curitiba. Não! Não tínhamos shows em Curitiba, tínhamos show em Ilhota, em Santa Catarina. Fizemos esse trajeto devido a uma promoção de passagens de SP para Curitiba pela Webjet. E foi pra nunca mais.
Quando dizem que às vezes o barato sai caro, é verdade. Pode até não sair, quando a Webjet faz aquelas promoções extremamente baratas. Mas a possibilidade de você perder o seu compromisso, não voar e ficar de mau humor, é praticamente comprovadas pelo Immetro.

Sem brincadeira nenhuma. Ficamos 3 horas esperando o nosso vôo para Curitiba. Nós e um bocado de gente. Vôos e mais vôos da Webjet atrasados. Confusões, Reclamações, Barracos no salão de embarque. E ninguém da companhia nos dava uma satisfação. A webjet já é certeza de um vôo ruim e ainda mais esse atraso. É lasca!
Logo nesse dia, que tínhamos tudo cronometrado. Chegaríamos em Curitiba as 15hs, aonde o pessoal da locadora de carros nos levaria até a sede para pegarmos o automóvel e seguir de viagem pela estrada para Ilhota, para chegar lá no começo da noite.

Se dependesse da Webjet, nem show faríamos. Depois que todos os passageiros se juntaram para ir atrás dos direitos e abrir processos e fazer o escambau, é que resolveram nos dar um notícia do que estava acontece. E só deram a notícia mesmo, por que água, comida e atenção, que deveriam por direito nos dar após 3 horas de atraso, ficou só na conversa.

Quando estava rolando aquele bafafá abrindo os processos é que no estante arrumaram um avião. E a conversa fiada era que se fossem dar a alimentação que tínhamos direito, demoraria mais uma hora. Até parece...
O engraçado é que eles tinham comida pra VENDER no avião. Menos para dar, por direito, aos passageiros.

Pelo menos uma lição tiramos de tudo isso. Se você puder pagar um pouco mais para comprar sua passagem por outra companhia, PAGUE! E tenha certeza que você não se arrependerá.

Nunca voamos pela webjet sem no mínimo meia hora de atraso. E essa última foi o fim da picada. O atendimento é péssimo, eles mal te dão uma água pra tomar e o Vôo e
super desconfortável.

Perderam 5 clientes que viajam bastante. Por que o que depender de nós, não voamos mais por essa companhia.

Mas enfim, depois de um longo percurso e de sentir um cheirinho de mar e ver uma pontinha do oceano, chegamos em Ilhota no começo do festival.
Passamos por caminhos errados, balsas, aviões atrasados, mas nada tirou nossa instiga de tocar.

O festival ILHOTA ROCK FESTIVAL – Rock, cerveja e lingerie (Ilhota é a cidade das fábricas de roupas íntimas) aconteceu em um salão paroquial (que doido!) e tocaram umas 8 bandas de várias cidades. Infelizmente, depois desse dia doido, ficamos moídos e nem assistimos todas as bandas. Como seríamos uma das últimas bandas a tocar, acabamos cochilando no carro, sem querer. O corpo não agüentou.
Mas o festival foi massa e o show também. A reação do público com o nosso show foi de acordar qualquer defunto. A crítica local nos elogiou bastante Foi uma aventura e tanto que valeu a pena.







Agradecemos bastante o convite de dialisson para participar do evento.

Seguem mais fotos





BOTUCANTO 2010

5 de Novembro de 2010

Foi com muita felicidade que saímos de BH para Botucatu (SP), para participar do festival Botucanto. Com alguns concorrentes já conhecidos como o querido Zé Alexandre, o amigo Paulo Monarco e os renomados Totonho e Os Cabras e OdeGrau, já caímos na estrada com vontade de participar de um festival assim.

Na passagem de som, percebemos que essa curadoria não estava de brincadeira. Gente de vários cantos do país com trabalhos bem bacanas. Vanessa Moreno, que cantou a música Baião de Dois, com um contrabaixo e um triângulo, nos roubou a atenção.
O Botucanto ofereceu uma estrutura muito boa. A organização nos recebeu com muita simpatia e gostamos bastante de trocar idéias com Daniel de Oliveira e saber como funcionava o festival. É um evento inovador. Um festival que dá gosto de fazer parte.
Ficamos hospedados em um hotel bem tranqüilo na BR, que foi bem gostoso. Deu pra descansar direitinho para a apresentação.

Foi bom rever todos os amigos no festival. Nossa apresentação foi boa. Passamos o nosso recado. Mas infelizmente, não passamos dessa vez. Quem venceu o festival foi o amigo e grande artista Paulo Monarco, merecidamente.

Logo cedo, pegamos a estrada para SP para uma grande maratona, para um show em Santa Catarina. Foi osso!

Até a próxima, Botucatu.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Festa dos Mortos - Macacos (MG)

No dia 1 de novembro, em homenagem a tradicional fiesta de los muertos no México, fomos convidados para fazer a abertura do show da banda Pequena Morte na cidade de Macacos em Minas Gerais.

A Pequena morte é uma banda de Belo Horizonte que toca Ska de primeira qualidade.
Fomos a tarde para a cidade, depois de voltar do FunMusic em Itajubá. Aparentemente, Macaco nos lembrou algo como Porto de Galinhas sem praia, mas cheio de cachoeiras. Nos falaram de várias, mas pra variar não deu tempo de conhecermos nenhuma.
Macacos é um lugar tão bonitinho que parece cenário de filme/novela.

A programação do dia era bastante diversificada. O evento tinha programação de cinema, bloco de rua e por fim os shows das duas bandas. Enquanto, a tarde ia passando, o ska rolava solto na sonorização da festa. Tinha tudo haver com o lugar.
Fomos bem recebidos pela organização do evento, assim como a banda Pequena Morte. Mal imaginávamos que dali estava surgindo um laço bem forte. Não só com a Pequena Morte, mas também com a banda mineira Graveola e O Lixo Polifônico, que estava lá representada pelo vocalista Zé Luis e gerou uma parceria futura mais tarde.
Podemos até dizer que são as bandas “Xodós” dos Sicilianos em Minas.



Começamos a tocar quando já era de noite. O show foi muito bacana e era legal ver o público prestando bastante atenção e dançando. Macacos tem uma energia incrível, que só indo e tocando lá pra saber.

Não foi difícil perceber que essa energia só aumentou quando a Pequena Morte começou a tocar. Após o público ser abençoado pela chuva forte que caiu assim que a banda começou a tocar, todos debaixo daquele pé d’agua dançavam ska de uma forma contagiante, que a água, a chuva, a lama e o suor, não tinham espaço para tanta alegria.

Ainda voltaremos pra conhecer aquelas cachoeiras.

Valeu Pequena Morte!

Poços

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

FUNMUSIC, Itajubá - MG

Certo dia, atualizando o myspace da banda, vimos um anúncio de um festival universitário de bandas promovido pelo banco do Bradesco. Como somos uma banda festivaleira, logo nos inscrevemos. O festival parecia ter uma estrutura e mandamos o material pra ver no que dava.

Passaram-se meses e acabamos esquecendo, de tantos festivais que nos inscrevemos e como não tivemos notícias, pensamos que não tinha rolado. Outro dia de bobeira na internet, lembramos do festival e fomos pesquisar sobre. A relação dos selecionados já estava divulgada e nem sabíamos. “Poxa, que pena... nem passamos” Pensamos. E foi quando curiosos resolvemos ver os selecionados um por um. E adivinha? Estávamos lá!
Por mera coincidência fomos ver o site no dia da divulgação do resultado e logo chegou um email parabenizando a nossa seleção.

Mas o Funmusic acontece em várias etapas. E por sorte a nossa foi em Minas Gerais. Aonde estávamos no momento. A cidade da vez foi Itajubá, no sul de minas. Como soubemos da data cedo e divulgamos ela cedo, acabou rolando de tocarmos em Poços de Caldas dois dias antes, pois era caminho. Mas essa história eu contei no post passado.

O Funmusic tinha realmente uma estrutura muito boa, um som muito bom. Gostamos muito de participar e de ter conhecido a banda Luiz Rocha e a Superviva. Que por sinal foi a vencedora da noite. Infelizmente dessa vez não rolou para nós, mas foi bastante merecido para o Luiz. E daí nasceu mais uma amizade da banda.

A passagem da banda por Itajubá foi bem rápida. Estávamos com visitas em BH (Alice e Aline) e tínhamos show no dia 1 de novembro em Macacos.
Seguem as fotos:




sábado, 20 de novembro de 2010

Demosul - Londrina/PR

Depois do último final de semana que passamos em São Paulo e nos encantamos por Serrana, foi a vez de passarmos o final de semana em Londrina no Paraná.

Lá, faríamos a abertura do festival Demosul, junto com uma turma massa do Bernando Pelegrini e a banda do cão sem dono e a banda paulista Cérebro Eletrônico.

Assim como a maioria dos contatos inicias que fazemos, Marcelo Domingues (organizador do festival) também era apenas um ser virtual até o dia em que chegamos em Londrina. Super alto astral e bastante simpático, ele nos recebeu muito bem e contou suas aventuras de quando foi pra Recife. Em uma delas, ele estava em um hotel em Boa Viagem e resolveu ir pra praia tomar banho de madrugada em plena praia de Boa viagem DESERTA! Por sorte ele sobreviveu a esse episódio! E ficamos felizes de ter conhecido ele inteiro.

Londrina é uma gracinha! Deve ser um lugar bom de se morar. Na verdade, que deve saber é Ozzy (Thiago Chalegre) que fez um tour na cidade e foi o nosso guia.
Assim que chegamos em Londrina, fomos direto para a Rádio UEL gravar o programa Trem das Onze e foi bem bacana. Apesar da canseiiiira que estávamos, foi bem legal! Pegamos o vôo para Londrina em São Paulo e esperamos muuuuito no aeroporto. Na verdade dormimos lá porque o vôo era de madrugada. Então imagina aquela novela toda... foi horrível! Mas compensou. Depois da rádio fomos descansar e voltamos ao normal.

Pra quem quiser ouvir o programa nos colocamos o áudio com as fotos do show no vídeo


O local do show foi transferido de última hora devido ao tempo. Há alguns dias a chuva estava chegando valendo em Londrina, então assim que o tempo começou a ficar estranho, resolveram mudar o local, pois o show seria na Concha acústica e lá é aberto e se chovesse estragaria tudo. Então mudaram para o Museu de Artes que é coberto. E ainda bem que mudaram, porque caiu um pé da d’água!!! Desde a hora da passagem de som até o horário dos shows o tempo estava fechado e a chuva vinha e voltava. Às vezes vinha com tudo e dava até umas respingadas no palco.

A primeira banda a tocar foi Bernardo Pelegrini e a banda do cão sem dono. Ficamos de Cara! Som FODA! De primeiríssima!!! A execução, as composições... tudo! Ganhamos um cd e estamos sempre ouvindo aqui em casa.

Nós fomos os segundos a tocar. Estávamos bastante ansiosos! O público prestava bastante atenção nas apresentações e comentavam. É sempre bom tocar pra público assim. Do palco, dava aquele suspense, se os olhares eram de aprovação ou reprovação. Mas ao final das músicas, percebíamos que era de aprovação. Para a nossa alegria. Foi lindo!

A outra banda foi a Cérebro Eletrônico. Ficamos com as músicas dos caras na cabeça e, como também ganhamos o cd deles, virou outro cd oficial de viagem. Já sabemos todas as músicas decoradas. Gostamos bastante de “O fabuloso destino do Chapeleiro louco” e “220 volts”.

Passamos mais dois dias em Londrina e pudemos curtir o festival! Pudemos ter o prazer de conhecer gente boníssima como Marcelo, Josy, Luiz, Gabriel Ruiz... e tantas outras pessoas... enfim...Foi um final de semana muito divertido. Pena que acabou...

Pra finalizar, uma entrevista que fizemos para o coletivo alona com alguns trechos do show:


As fotos são de Rei Santos.










Mais fotos:






sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Sweet home Serrana

Lembro como hoje. Pegamos uns metrôs para chegar na Rodoviária de SP, com nossas “poucas” bagagens (Ozzy, quase fica preso na porta do metrô) e depois pegamos um ônibus de São Paulo para Ribeirão. Por sinal, sem querer fazer o “merchan”, fomos de RR (Rápido Ribeirão) e diga-se de passagem que foi bem melhor do que voar de avião pelo webjet. Um ônibus altamente classe A, com uma poltrona que, praticamente, virava cama. A viagem foi super tranqüila. Deu pra dormir e babar.

Chegando em Ribeirão, pegamos um ônibus para Serrana. Chegamos lá, já era começo da noite. Fomos recebidos pela doce Vanessa, que nos recebeu sorridente e nos hospedou em sua casa recém reformada que estava uma graça - até antes de mancharmos o sofá e queimarmos o chuveiro. Mas foi sem querer...

Havíamos fechado o show por intermédio de Ricardo Brasileiro, que quando chegamos estava batendo uma pelada. Coisa que ele não costuma fazer, pois odeia futebol (Pra dizer ao contrário hehehe).

Não foi diferente o tratamento que recebemos quando ele chegou. Assim como sua esposa Vanessa, Brasileiro foi super simpático e logo mostrou sua coleção de camisas de time de futebol e trocou idéias com a alvirrubra, o tricolor e o rubro-negro da banda.

Conversa vai, conversa vem, descobríamos afinidades e nos encontrávamos cada vez mais ali.

O show foi realizado no Parquim CECAC (Centro de Cultura e ativismo caipira) um lugar fantástico, cheio de boas histórias e ações. A cada história que Vanessa e Ricardo nos contavam do lugar e do centro, nos sentíamos cada vez mais parte daquilo e ficávamos cada vez mais ansiosos para a apresentação.

E quando chegou a hora o evento começou. Quem Fez a abertura foi a banda Missionários do Blues, que tocaram clássicos como “Sweet home ‘Serrana”, numa versão mais acústica com violão, percussão e gaita (e que gaita!). Abertura melhor, não haveria. Uma pena que não puderam se apresentam com a banda toda. Mas foi ótimo! Luigi e companhia,, brilharam aquela noite e nos emprestaram um pouco daquele brilho.
Subimos no palco e estreamos o nosso novo show. Inédito nas terras brasileiras. E incluindo o nosso querido amigo, roadie, assistente, produtor de palco e o escambau, Thiago Chalegre. Quem é Thiago Chalegre? É OZZY, menino! Que agora está de moicano e é o responsável pela sonoplastia da banda. Êêêêê

O show foi animadíssimo. Brasileiro e sua turma dançando e animando. Parecia um carnaval! Tava de tirar o fôlego. Foi muito bom.

Aquele dia Serrana entrou pra história dos sicilianos e sempre é lembrada por nós.
Foi tão bom que deu vontade de voltar. E voltaremos agora em Dezembro!! Huhuuhuhu
Gostamos tanto que ficamos mais uns dias em Serrana. Assistimos os ótimos filmes que Brasileiro coleciona. Assim como os ótimos cd’s que copiamos para o computador. E também o cd da IBIS!!! Jogamos muita conversa fora, que na verdade foram conversas dentro, pois absorvemos e aprendemos muito nesses dias.

Gostamos muito, mesmo. Por isso estou sendo redundante. É que aqui, ou melhor, lá em Serrana, contruímos além de história, uma amizade. Uma não, duas, três...
Por sinal, até breve, amigos.

cecac: SICILIANOS & BABI JAQUES ENCANTAM NA NOITE FORA-DO...

cecac: SICILIANOS & BABI JAQUES ENCANTAM NA NOITE FORA-DO...: "Babi Jaques & Os Sicilianos Os Missionários d..."

Saída de Emergência (SP)

No dia 8 de outubro, estávamos em São Paulo e fizemos uma apresentação no bar Saída de Emergência. O Bar fica na Vila Maria, um bairro universitário de São Paulo, que tivemos experiências muito boas. O bar fica em uma rua cheia de barzinhos, por trás de uma universidade e é o bar rock n roll da região. As bandas começam a tocar por volta das 21hs que coincide com o horário de intervalo e termino de algumas aulas, o que faz os universitários chegarem junto dos bares da rua, incluindo o Saída de Emergência.

Fechamos a data, praticamente, um dia antes da tocada, então divulgamos pouco. Mas nada que prejudicasse a noite. As 21:30 já estavam quase todas as mesas do bar ocupadas e depois da terceira música o bar bombou.

Soneca, o responsável pelo bar, nos contou que quase nunca eles realizam noites autorais no bar e que ficou bastante feliz com o resultado daquela noite, por ter aberto espaço para uma banda com um trabalho legal e pelo público ter aceitado bastante.

Infelizmente, assim com os últimos post, não temos fotos desse dia tão legal. Mas ficará na memória e na amizade que construímos com todos aquele dia.

BH INDIE MUSIC

E essa nova postagem será sobre os shows que realizamos pelo IV BH INDIE MUSIC.

O que era para ser apenas uma apresentação no circuito, virou uma seqüência de shows no final de semana de 30 de setembro a 3 de outubro.

Oficialmente, só teríamos a apresentação marcada para o dia 30 de setembro no Bar Matriz. Que por sinal, foi um dia e tanto.

Depois da ilustre visita da mãe e avó de Babi a capital mineiras, no dia 30 de setembro ganhamos a chave para tomar posse do nosso apto em Belo Horizonte. Depois de muita papelada, stress, extravio de documentos pelos correios, registro de assinaturas, autenticações e todas as burocracias, conseguimos no fim da tarde da quinta-feira do dia 30 pegar a chave e nos mudarmos de mala e cuia para o Bairro Prado. Estávamos há mais de meses na casa dos outros (e outros e outros, pois estávamos espalhados) conseguimos oficializar uma base para a banda circular pelo sul e sudeste do país.

A casa estava uma poeira danada. Precisava de uma faxina urgente. Mas nos mudamos no fim da tarde e quando chegamos já era hora de ir para o Matriz passar o som e esperar a hora do show.

O Matriz, assim como a Obra, é um lugar que tem bastante haver com a banda. A estética, o clima, as pessoas...

Lá tivemos o prazer de conhecer os proprietários Edmundo e Andrea, por intermédio do amigo Leopoldo (o mágico), que são gente finérrima! Na noite, também conhecemos Mallu Aires, fora da internet. Outra pessoa encantadora!
Na verdade, a noite toda foi marcada por boa gente. Uma das bandas que tocou na noite, foi a Foil Empire, de Campinas, que também gostamos bastante de conhecer e trocar idéias.

O show foi bastante legal. Estreamos o nosso figurino verde e preto. A recepção foi ótima e nos rendeu o convite para tocar também no sábado, pelo circuito, novamente no Matriz, que também foi uma noite maravilhosa, que dividimos com as bandas “Pão de queijo On the Road” e “Maquiladora”.

O show também foi bastante legal! O que nos rendeu o convite para tocar, também pelo circuito, no Centro Cultural Nem Secos no dia 3 de outubro. Um lugar interessantíssimo que tocamos com muito gosto.

O local fica um pouco mais afastado do centro. Fomos logo alertados por Mallu de como é o trajeto para não deixar que os taxistas nos enrolassem.
O show estava marcado para a tarde, que foi o momento em que chegamos lá, mas acabou rolando no começo da noite. Foi até melhor, pois deu tempo suficiente para conhecermos o projeto de Centro e as pessoas que estão envolvidas nele.
Ficamos bastante inspirados e motivados. O centro é uma casa enorme, que o grupo sustentar com o próprio bolso, com o os recursos que conseguem nos eventos que fazem lá e com o cachê da banda. Sim, o “Nem Secos” também é uma banda, que é influenciada pelo “Secos e Molhados”, e possui um trabalho bem bacana. Eles também tocaram no dia e foi uma noite agradabilíssima.

Fomos a segunda banda da noite e foi um show muito instigante. Como demorou pra começar, deu tempo do público chegar no local. Do palco, dava instiga de ver todos olhando e prestando atenção na apresentação e julgando com aplausos e assobios. Foi muito massa!

Ficamos bem felizes de participar daquilo. De tocar no Nem Secos, de participar do Bh Indie e poder mostrar o nosso trabalho cada vez mais pra mais pessoas.
Depois disso tudo, pudemos fazer nossa mega faxina e poder dormir na nossa casinha sem espirrar. Agora ela está linda, brilhante e aconchegante.

Quem vai fazer uma visitinha?

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

domingo, 14 de novembro de 2010

FEMPEL: Festival de Música de Pedro Leopoldo.

O sol nasce para todos, mas a sombra é só pra quem planta árvores.

No dia 16 de setembro, fomos para a cidade de Pedro Leopoldo em Minas Gerais. Fomos classificados com as músicas “Na onda moderna” e “A lágrima do palhaço”. Estavamos bastante ansiosos, pois reencontraríamos os concorrentes que viraram amigos nessas estradas festivaleiras.

O festival, que desde o ínicio já se mostrou bastante organizado, disponibilizou a AABB da cidade para os músicos se hospedarem. O lazer veio de graça, junto com a sinuca, piscina, ping pong, pelada e o sol que estava uma beleza, para entrar no clima do festival.

Na primeira noite, concorremos com a música “Na onda Moderna”. Na mesma noite, concorremos com o parceiro Zé Alexandre e seu hit de sucesso “Me joga na parede e me chama de lagartixa”. Zé Alexandre tem sido quase que nosso amuleto da sorte, pois em todos os festivais que participamos juntos, somos premiados. Até no Festival da Moenda, que ele não foi, mas tocaram uma música dele, fomos premiados. Daqui a pouco teremos que ceder 10% da premiação a ele (que por sinal é um grande artista).
Nossa apresentação no primeiro dia foi meio fria... Mas a galera curtiu e fomos para a final.

Na segunda noite, já com vontade de esquentar o frio da apresentação passada, subimos ao palco para executar “A lágrima do palhaço” com uma instiga forte. Munidos dos confetes e enfeites de Leopoldo Santa, fizemos uma ótima apresentação e animamos bastante o público, principalmente os jovens. Também fomos para a final com a música, o que nos coube decidir qual delas iria, pois o regulamento permite competir com apenas uma música na final.

Escolhemos “A lágrima do palhaço”. E escolhemos bem.

O dia da final, teve o encerramento do 14 bis. Que foi um problemão. Os caras da equipe de palco ocuparam o palco todo na passagem de som e não queriam tiram nem os instrumentos depois. Queriam que todos os artistas tocassem nem espaço bem pequeno do palco, para os instrumentos ficarem lá. Fomos pedir que eles retirassem, junto com outros participantes e os roadies, se sentindo os donos do palco, do evento e do mundo, foram extremamente arrogantes, nos tratando com extrema ignorância, chegando a ofender alguns músicos e artistas. O resultado disso? Revolta. Grande parte dos participantes (que seriam prejudicados com a falta de espaço) protestaram e disseram que só tocariam se eles retirassem os instrumentos do palco. Confusões e stress, resolveram afastar e dar 10 centavos de espaço.

Fizemos nossa apresentação, com a lágrima do palhaço. Well se escondeu em baixo do teclado para tirar onda no final do solo. Foi hilário! Confusões a parte, a apresentação foi a mais instigada de todas. Melhor que no dia anterior! Subimos com sede de música. E nosso mágico, Leopoldo, recrutou uma penca de crianças e jovens que se vestiram de palhaço e fizeram uma folia danada na platéia enquanto tocávamos. Foi lindo. Emocionante. A pirralhada toda dançando e botando os adultos e vovôs para dançar também. O final foi preenchidos com aplausos e a boa e velha sensação de “Já valeu a pena ter tocado aqui”.

Apesar de toda boa recepção, a noite estava forte. O parceiro Gil da Mata mandou muito bem com a música “Essa mulher”, assim como o Marcos Catarina com “Mar de purpurina” e o sempre envolvente hit da Lagartixa de Zé Alexandre. Além do que, achamos imprevisíveis os resultados, pois para nós a melhor apresentação do festival foi feita por Ruthe Glória com a música “Maria”, que para a nossa surpresa, nem foi para a final. Então só nos restava esperar.

E na hora do resultado... Aquele gelinho na barriga. Fomos comer uma pizza e trocar prosas com Gil da mata e sua turma e Leopoldo e família. Quando voltamos estavam anunciando os resultados:

5° lugar geral Me joga na parede e me chama de largatixa Zé Alexandre Poços de Caldas - MG R$ 600,00
4° lugar geral Poesia do Meio Fio Lívia e Emerson Pedro Leopoldo - MG R$ 800,00
3° lugar geral Pro meu povo ser feliz Banda 1 dos 3 & Luciene Lemos Pedro Leopoldo - MG R$ 1000,00

2° lugar geral Essa mulher Gil da Mata Belo Horizonte - MG R$ 2000,00





e.......





1° lugar geral A lágrima de um palhaço Babi Jaques e os Sicilianos Recife - PE R$ 4000,00

Êêêêê!!!!

Outros prêmios:



Melhor Arranjo Manhã Serena Diógenes Júnior Governador Valadares - MG R$ 300,00
Melhor Letra Essa Mulher Gil da Mata Belo Horizonte - MG R$ 300,00
Melhor intérprete A lágrima de um palhaço Babi Jaques e os Sicilianos Recife - PE R$ 300,00
Melhor músico Mar de purpurina Mário Wanser Belo Horizonte - MG R$ 300,00
1° lugar da cidade Pro meu povo ser feliz Banda 1 dos 3 & Luciene Lemos Pedro Leopoldo - MG R$ 2000,00
2° lugar da cidade Poesia do Meio Fio Lívia e Emerson Pedro Leopoldo - MG R$ 900,00
3° lugar da cidade Loucos Banda Mary Joe Pedro Leopoldo - MG R$ 300,00
1° lugar estilo livre O kilo do homem Valter Lages Vitória da Conquista - BA R$ 700,00
2° lugar estilo livre Vida de inseto Banca Pôr do Sol Pedro Leopoldo – MG R$ 500,00
Prêmio voto popular Levels Erick Funes Pedro Leopoldo - MG R$ 700,00
Prêmio revelação Mocambeiro Deley Guaraci Pedro Leopoldo - MG R$ 300,00


E depois foi festa!
Um abraço enorme pra Valério e Jovelino, organizadores do evento e o Chiquinho da AABB que nos acolheu e deu grande força.
Depois disso, alugamos um apto em Belo Horizonte para facilitar nosso acesso aos outros estados e cidade que teríamos data. Hoje já estou aqui no nosso sofazinho, escrevendo diretamente da nossa salinha aconchegante. E depois eu conto mais, que agora Thiago Lasserre fez um almoço maravilhoso e se eu demorar não sobra.

Hahahahaha

Abraços sicilianos
www.myspace.com/babijaqueseossicilianos


(sem fotos :( )

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Programa Agenda

No dia 28 de setembro foi ao ar a gravação do programa agenda na rede minas, que na verdade foi gravado no dia 11 de setembro, no estúdio decibéis, perto da nossa antiga moradia no bairro de São Pedro. O estúdio é bem legal e sempre que precisamos ensaiar, vamos pra lá. Se bem que ultimamente nossa produções, criações e ensaios acontecem em casa. Por sinal, vem muita música nova por aí!

O programa mostra um pouco sobre a banda e parte de algumas músicas, para divulgar o show que fizemos no bar Matriz, pelo Bh Indie, no dia 30 de setembro.

Confiram!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

AR Festival - Itabirito (MG)




No dia 5 de setembro, após um período em Recife para visitar a família, retornamos a Minas Gerais, para uma apresentação no AR Festival em Itabirito, pelo coletivo à Margem.




Itabirito fica bem pertinho de Belo Horizonte e é uma cidade muito bonitinha! Lá ficamos hospedados em um sítio que deu pra banda relaxar bastante. Exceto a noite, quando passavam trens fantasmas e apareciam aranhas assustadoras. Mas fez parte da aventura e da diversão.





Infelizmente não conseguimos muito registro para esse dia, pois estamos sem máquina. Então postaremos apenas as fotos que foram divulgadas pelos fotógrafos locais.





Gostamos muito da passagem por Itabirito. Como toda cidade mineira, fomos super bem recebidos e fizemos amizades com grandes figuras como, Fabrício, Douglas, Reg...

E conhecemos mais bandas mineiras como a Supertape, Monograma, Peripécias de Epaminondas e Quebrapedra.


Esperamos voltar em breve.

Abraços sicilianos

terça-feira, 21 de setembro de 2010

24º Festival da Moenda + FENACAN - Santo Antônio da Patrulha (RS)


Baarbaridade tchê!
Finalmente postaremos sobre nossa passagem pelo Rio Grande do Sul.
No dia 21 de agosto, comemorando o aniversário da caçula Babi Jaques, completando seus 21 aninhos, a família siciliana partiu de Belo Horizonte para Porto Alegre para defender a música "A lágrima do palhaço" no 24º Festival da Moenda e realizar um show no FENCAN (Festival da Cana e da Rapadura) no dia seguinte.



A expectativa era era a melhor possível. Não parávamos de pensar que em 1 ano de banda, estávamos indo tão longe, literalmente.
Tivemos uma grande aventura quando chegamos em Porto Alegre. Munidos das nossas "poucas" bagagens e 1 case de ferragem de 40 kg, inventamos de pegar o metrô do aeroporto para a rodoviária de POA. Inventamos para nunca mais. A dor nas costas no outro dia foi geral.
Tivemos a primeira lição do dia: O barato, as vezes, custa caro o ortopedista.



Mas chegamos...




Santo Antônio da Patrulha fica a 76km de Porto Alegre. E a passagem é baratinha. Animamos e compramos logo para não ficarmos sem. Como fizemos muito esforço para chegar a rodoviária, todos caímos no sono logo que entramos no ônibus, que foi vazio.
Quando acordamos, já assustados, o ônibus estava lotado. No estilo PE15-Boa Viagem em horário de Pico. Gente em pé que não dava pra se movimentar. Homem, menino, mulher, bebê, papagaio, cachorro... todos a caminho de Santo Antônio da Patrulha para o FESTIVAL DA MOENDA. Achamos o máximo. No entanto, estranhamos que já se passavam duas horas que estávamos no ônibus. E ouvíamos aquele velho "Tá chegando" quando perguntavamos sobre a distância da cidade. Percebemos que pegamos o famoso ônibus "Pinga-Pinga" e duramos quase 3 horas pra chegar.
Segunda lição do dia: O barato deve ser sempre investigado.



Procuramos nos hospedar no hotel com melhor custo-benefício para nós. Apesar das más experiências que já tivemos com alguns hotéis e albergues, gostamos do preço baratinho da pousada que nos indicaram. Ficamos na Pousada dos Oliveiras. O lugar é uma graça e os
funcionários educadíssimos. O proprietário Adroaldo, nos recebeu com muita simpatia e hospitalidade e não deixou que faltasse nada para nós, inclusive o docinho para comemorar o aniversário de Babi. Recomendamos para quem procura hotel em Santo antônio da Patrulha.
Terceira lição do dia: Finalmente o barato valeu a pena.

Quando chegamos no Ginásio que foi realizado o Festival ficamos ABESTALHADOS. A estrutura era mega, o lugar enorme, o som perfeito, o palco gigante... enfim... ficamos maravilhados.
Sentimos uma relativa diferença entre esse festival e os outros festivais que participamos. Não falamos só em estrutura e organização, mas principalmente da relação subjetiva que as pessoas da cidade têm com este festival.
A moenda é um festival tradicional, que os adultos nos falaram que iam desde pequenininhos. Diante disso entendemos porque o ônibus vinha tão lotado. Além disso, o festival é um evento pago (e não é barato pra assistir) mesmo assim o ginásio a noite estava lotadíssimo!
A nossa apresentação foi boa. Estavamos muito instigados naquele palco, naquele lugar e fizemos o dever de casa. Apesar de termos uma recepção maravilhosa do público, não acreditávamos que levaríamos algum prêmio para casa. O Festivial da Moenda durante muito tempo foi um festival Nativista. A cultura gaúcha é muito bairrista. E nós erámos muito diferentes de toda aquela realidade, não sabíamos como isso soaria para quem estava nos assistindo.
Além disso, a concorrência era LINDA. Um festival de alto nível de organização, estrutura e canditados.

O festival foi transmitido Online e tivemos nossa família na torcida. Foi muito gostoso compartilhar com todos o momento em que fomos citados como finalistas. Ganhamos a viagem.
Só de ter ido para a final em um evento daquele já era valioso.
E O FENACAN?

No dia 22, fizemos um show no FENACAN (Festival da Cana e da Rapadura) que acontece paralelamente a moenda. Foi um espaço muito legal para mostar o nosso show e divulgar o nosso EP. Infelizmente o som não estava tão bom quanto esperávamos. Mas mesmo assim conseguimos dar o nosso recado.






Logo após fomos para a final da Moenda. Nossa apresentação na Final foi melhor do que a do dia anterior. Estavamos mais seguros e "quentes", pois tinhamos acabado de fazer um show.
Na final, mais familiares estavam acompanhando. O que tornou tudo mais emocionante. Na hora do resultados, nosso pais, tios, avós comemoraram conosco, quando fomos chamados para receber o troféu de MELHOR INTÉRPRETE. Estavámos muito felizes.




Pra completar, quando estavamos saindo do palco, nos chamam novamente para receber o prêmio de MELHOR VISUAL DE PALCO, com o figurino vermelho e preto (Babi: Se fosse vermelho e branco ganharíamos mais prêmios).




Além de tudo isso, o Festival nos rendeu a gravação do programa Cena Musical em Porto Alegre, fomos convidados por um dos jurados que é o apresentador do programa.
Gravamos na Assembléia Legislativa de Porto Alegre, estamos aguardando a edição do material para soltar na internet.
Conhecemos muita gente bacana no Sul. Nos deu muita vontade de continuar na estrada. O que vivemos em Minas e no Rio Grande do Sul foi definitivo para tormarmos decisões futuras que resultarão nos próximos post desse blog.



Última lição do dia: Todo investimento valeu a pena!









terça-feira, 31 de agosto de 2010

Noite Fora do Eixo - Belo horizonte





No dia 11 de agostos nos apresentamos novamente no Bar a Obra em Belo Horizonte, MG. Mas dessa vez, foi em parceria com o coletivo Pegada em uma NOITE FORA DO EIXO, onde dividimos o palco com a banda Samba de Luiz. Se da primeira vez que tocamos na Obra foi muito massa, a segunda foi bem melhor!

Primeiro, pelo fato de ser o último show da turnê em Belo Horizonte, o que reuniu todos que conhecemos durante esse período. Do palco vimos muitos novos amigos dançando e cantando nossas músicas, ao lado daqueles desconhecidos frequentadores do bar, que sempre nos deixam instigados. Aquele lugar é muito bom! Dá vontade de tocar sempre.

Segundo: contamos com a ilustre participação do violinista Paulo Thomaz em uma das músicas. O arranjo novo, foi pra "Hino a Ninkasi", aquela nossa música da deusa da cerveja, que ficou muitoooo boa com o violino de Paulo. Conhecemos ele em Conceição do Mato Dentro, acompanhando Deco Lima. Na hora imaginamos o som daquele violino no "Hino" e fizemos o convite. O resultado foi melhor do que imaginávamos.

Terceiro: Fizemos mais uma parceria. Dessa vez com o coletivo pegada. O que significa muito para nós. Como sabem, retratamos uma família siciliana, não só pelo figurino. A troca de serviços é também adotada pela banda, como aprendemos com o papai Corleone. E valeu muito a pena ter feito essa parceria com o Pegada. Esperamos outras e outras.


Falando em coletivo Pegada, o pessoal postou no blog um podcast que gravamos logo após ao show da obra na noite fora do eixo. Ficou muito legal! Clica aqui pra ouvir

A galera também gravou o nosso show TODO! Então, se quiser saber como foi ou tiver com saudade de ouvir a gente, basta clicar aqui pra ouvir também.



Enfim, pessoal.... muita coisa já aconteceu e precisamos atualizar isso aqui logo, pois temos muitas novidades. Jajá postaremos sobre o que rolou no Festival da Moenda em Santo Antônio da Patrulha (RS).
Pra o pessoal de Recife, dia 2 de setembro de show na casa de seu jorge!


Abraços da família siciliana
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